Pra quem acompanha o blog desde sempre, sabe que Lisboa é uma cidade, hoje, com mais imigrante que portugueses (eu nunca vi nenhuma estatística sobre isso, mas tenho certeza kkkk). Acredito que a maioria seja de africanos e brasileiros, por motivos óbvios. Mas também encontramos muitos chineses, russos, moldavos, romenos e indianos.
Do pouco que pude conviver com essas pessoas e suas culturas, incluindo portugueses e brasileiros, os que melhor me impressionaram foram os indianos. Não pela novela, pelos lindos tecidos, pelas jóias, pela pintura do rosto ou pela rena no corpo, mas pelo seu gênio. Sempre tão serenos… São simpáticos, falam baixo e costumam ser educados com a família e com os estranhos. Não sei como se comportam dentro de casa ou a imagem que transmitem a quem visita a Índia, onde estão em maioria e em maior diversidade de caráter (se alguém já esteve lá, me diga qualquer coisa), mas, aqui, não tenho do que reclamar.
Bem, os homens, quando andam em grupo na rua e resolvem olhar pra você, são um pouco estranhos, dá um certo medo. Mas, também, não dizem nada. Ao contrário dos africanos que ficam gritando “zuca”, “oh, zuca”. “Valeu, você é muito esperto, descobriu que eu sou brasileira. Até uma ameba era capaz de concluir isso. Agora, me deixa em paz que eu não te conheço de lado nenhum e já não gosto de você!” Eu penso, mas não digo uma palavra, finjo que não é comigo, mesmo que gritem no meu ouvido, e sigo em frente, porque nessas horas a melhor solução é não dar corda. Afiiii, odeio quando eles fazem isso!
Do pouco que pude conviver com essas pessoas e suas culturas, incluindo portugueses e brasileiros, os que melhor me impressionaram foram os indianos. Não pela novela, pelos lindos tecidos, pelas jóias, pela pintura do rosto ou pela rena no corpo, mas pelo seu gênio. Sempre tão serenos… São simpáticos, falam baixo e costumam ser educados com a família e com os estranhos. Não sei como se comportam dentro de casa ou a imagem que transmitem a quem visita a Índia, onde estão em maioria e em maior diversidade de caráter (se alguém já esteve lá, me diga qualquer coisa), mas, aqui, não tenho do que reclamar.
Bem, os homens, quando andam em grupo na rua e resolvem olhar pra você, são um pouco estranhos, dá um certo medo. Mas, também, não dizem nada. Ao contrário dos africanos que ficam gritando “zuca”, “oh, zuca”. “Valeu, você é muito esperto, descobriu que eu sou brasileira. Até uma ameba era capaz de concluir isso. Agora, me deixa em paz que eu não te conheço de lado nenhum e já não gosto de você!” Eu penso, mas não digo uma palavra, finjo que não é comigo, mesmo que gritem no meu ouvido, e sigo em frente, porque nessas horas a melhor solução é não dar corda. Afiiii, odeio quando eles fazem isso!
1 comentário:
Impressionante! realmente! no meu curso de francês as duas indianas são as proximas de mim...são gentis.
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