segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Neve, neve, neve!!!

Serra da Estrela - Portugal

Dia 25, Natal, foi meu primeiro contato com a neve. Aquela paisagem branquinha, igualzinha em filme… e muito mais divertido!

Fomos a Serra da Estrela após o almoço, o tempo estava instável e eles só abriram o acesso a serra no início da tarde. Nós subimos até o topo, mas não tivemos muito tempo por lá, começou a nevar forte novamente e tivemos que descer. Ainda fomos parando no caminho, brincado um pouco aqui, fotografando mais ali. De qualquer forma adorei!!!

Agora, quero mais tempo pra brincar na neve feito criança ;). Já estou planejando a próxima aventura, alguém alinha?
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Eu rolando na neve.

Impressões:

É menos frio do que parece. Ou ao menos é um frio menos incômodo, menos húmido, menos penetrante. Isso quando não venta, porque quando venta… Ui, meu Deus! Congela até a alma!

Não é fofa como a televisão faz parecer. Até porque aquilo é gelo e não algodão como a gente tem a impressão. Mas é bem confortável de brincar e o monte de roupa que a gente tem que usar por causa do frio também protege dos tombos.

Com as roupas certas você ainda sente frio, com as erradas a festa nem começa… Não é qualquer luva, bota, gorro e roupas interiores que aguentam a neve e sem elas, nem pensar! (né, rapha? Kkkk)

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Os mano

Novamente de carrinho! Não é nada prático viver sem carro em um lugar frio, no subúrbio, onde os supermercados são razoavelmente distantes e fecham cedo. Mas já conseguimos resgatá-lo e a vida segue mais cômoda.

Tivemos, com essa confusão, alguns gastos extras: levaram nosso guarda-chuva novo do IKEA, precisamos pegar um táxi que não estava no script e o Rapha gastou uns trocos de passagem para buscar o carro. Ok, umas bobagens, aborreceu, mas não chegou a doer no bolso.


O mais surpreendente, entretanto, foi o Rapha descobrir (ele jura!) que os ladrões puseram gasolina no carro!!! Adorei isso! Foi bem pouco, provavelmente o suficiente pra chegar onde eles queriam, nem deu pra cobrir nossos gastos extras, mesmo assim é divertido. Fico pensando na reação dos caras... Eles devem ter dito "PQP! Roubar pobre é foda! Ainda tenho que abastecer!" hahaha

domingo, 6 de dezembro de 2009

Belém










Torre de Belém

Belém é um dos lugares que mais gosto por aqui. Lisboa não tem parques fantásticos como Londres e Paris, o que é uma pena, porque, com o clima da cidade, eles ficaram lindos praticamente o ano todo! Entretanto, a ribeira em Belém é um espaço gostoso e diferente que também é usado para aquele famoso passeio familiar de domingo.

Mosteiro dos Jerônimos - por fora e por dentro.

Simbólico e significativo – Era o local usado como ponto de partida dos navegadores. Onde encontramos o Padrão do Descobrimento (uma homenagem aos desbravadores), a Torre de Belém e o Mosteiro dos Jerónimos. Os dois últimos em estilo manuelino.
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Padrão do Descobrimento
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“O monumento (Padrão do Descobrimento) tem a forma de uma caravela estilizada, com o escudo de Portugal nos lados e a espada da Casa Real de Avis sobre a entrada. D. Henrique, o Navegador, ergue-se à proa, com uma caravela nas mãos. Em duas filas descendentes, de cada lado do monumento, estão as estátuas de heróis portugueses ligados aos Descobrimentos. Na face ocidental encontram-se o poeta Camões, com um exemplar de Os Lusíadas, o pintor Nuno Gonçalves com uma paleta, bem como famosos navegadores, cartógrafos e reis.

A norte do monumento uma rosa-dos-ventos de 50 metros de diâmetro, desenhada no chão, foi uma oferta da África do Sul em 1960. O mapa central, pontilhado de galeões e sereias, mostra as rotas dos descobridores nos séculos XV e XVI.

No interior do monumento existe um elevador que vai até ao sexto andar, e uma escada que vai até ao topo de onde se descortina um belo panorama de Belém e do rio Tejo. A cave é usada para exposições temporárias.”











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Detalhes do chão sob o Padrão.


Pastel de Belém - O único doce português que eu realmente gosto. Não como pastel de nata, só os da Casa Pastéis Belém.

“Em 1837, em Belém, próximo ao Mosteiro dos Jerónimos, numa tentativa de subsistência, os clérigos do mosteiro puseram à venda numa loja precisamente uns pastéis de nata. Nessa época, a zona de Belém ficava longe da cidade de Lisboa e o seu acesso era assegurado por barcos a vapor. A presença do Mosteiro dos Jerónimos e da Torre de Belém atraíam inúmeros turistas que depressa se habituaram aos pastéis de Belém.

Na sequência da revolução liberal de 1820, em 1834 o mosteiro fechou. O pasteleiro do convento decidiu vender a receita ao empresário português vindo do Brasil Domingos Rafael Alves, continuando até hoje na posse dos seus descendentes.

No início os pastéis foram postos à venda numa refinaria de açúcar situada próximo do Mosteiro dos Jerónimos. Em 1837 foram inauguradas as instalações num anexo, então transformado em pastelaria, a "Casa Pastéis de Belém". Desde então, aqui se vem trabalhando ininterruptamente, confeccionando cerca de 10.000 pastéis por dia. A receita, transmitida e exclusivamente conhecida pelos mestres pasteleiros que os fabricam artesanalmente na Oficina do Segredo, mantém-se igual até aos dias de hoje. Tanto a receita original como o nome "Pastéis de Belém" estão patenteados.”



Todos os textos citados foram retirados de http://pt.wikipedia.org/ .

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Os Homi

3ª feira (minha folga e feriado), quando eu pensava em dormir até o corpo doer e depois passear com o meu maridinho em algum canto aqui perto, acordo às 8h30 da manhã com a polícia na porta. “É pra cá mesmo???”, perguntei correndo o risco de tomar um fora oficial, mas sempre quando tocam aqui é engano… e o sono, e a polícia… Por que estariam nos procurando? “É da casa do sr. Raphael XPTO?”

Era mesmo pra gente.

“O senhor sabe onde está o seu carro?”, indagou um deles. “Puts, foi roubado.”, pensei eu. Dito e feito. Nosso carro foi encontrado em um outro subúrbio de Lisboa e a polícia veio procurar o dono, já desconfiavam do roubo e precisavam que o Rapha fosse à delegacia dar queixa, só assim poderiam continuar as investigações.

Já pensou isso no Rio? Primeiro, Deus me livre a polícia carioca batendo na porta lá de casa. Depois, nem sei quantos seriam necessários pra dar vazão a esse tratamento VIP… Porque, além de irem a nossa casa, serem super educados e pacientes, ainda deram uma caroninha básica ao Rapha até a esquadra.

Parece que o carro está inteiro, não foi danificado. Agora estamos esperando ansiosos que a perícia libere nosso companheiro de aventuras lusitanas!

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