quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Só para lembrar! Está na Constituição....

Texto promulgado em 05 de outubro de 1988
Constituição da República Federativa do Brasil.

Capítulo II
Dos Direitos Sociais
Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:

IV - salário mínimo, fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender às suas necessidades vitais básicas e às de sua família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, com reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo, sendo vedada sua vinculação para qualquer fim;

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Que imigrante nunca se sentiu assim?

Um rapaz ao morrer foi para o céu. Lá chegando, foi recepcionado por São Pedro, recebeu seu par de asas, auréola e harpa e foi juntar-se a outros anjos em sua rotina celestial. Um belo dia, passa por ele uma nuvem com trio elétrico, cerveja à vontade e mulheres voluptuosas rebolando ao som do axé. Imediatamente, nosso novo anjo pergunta à São Pedro que nuvem era aquela. São Pedro então responde que aquilo erro o inferno. Mas que céu que nada, excitado com aquela festa, o rapaz pede para que São Pedro o envie ao inferno. Feito isto, nosso herói se depara com uma realidade diferente. Uma fornalha à sua frente, cheiro de enxofre, correntes em suas mãos e pés e chicotadas do capeta. Ao perguntar ao dito cujo onde estava, recebe de pronto que estava no inferno. Mas, e aquela nuvem?, indaga o rapaz. E o capeta responde:

-Aquela nuvem era para turistas, agora você é imigrante!

Galeão - Set./2007

Entrei em um site outro dia e encontrei essa piada. O "colunista" falava da relação entre consumidor e empresa, mas nem li o restante do texto, parei nas reflexões sobre a minha experiência de imigrante.

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O país estrangeiro pode acabar se tornanado um inferno em alguns momentos. Nova cultura, leis e regras diferentes, outros hábitos alimentares. Além da falta de referência, dos seus contatos pra dar um help na hora do aperto ou da orelha amiga na hora da deprê.

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O mais estranho é que, quando retornamos ao país de origem (ainda que sempre estivéssemos cientes dos seus aspectos negativos), nos sentimos um pouco forasteiro. O vínculo e o coração estão aqui, na pátria mãe, na língua mãe, afinal, não é à toa que as chamam assim. Mas, nós, nós nos tornamos cidadãos do mundo.

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